ONDE TUDO COMEÇA

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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

MEUS MARES, MEUS MEDOS, MINHAS TRAVESSIAS





MEUS MARES, MEUS MEDOS, MINHAS TRAVESSIAS...

Episódio nº 1


Às vezes bate um desconsolo, sentimentos que vão e vêm e se mostram, se revelam e saem inesperadamente por detrás de uma cortina de um palco mal iluminado e por um instante fugaz, brilham em cena, intrometendo-se fugidiamente no espetáculo até então tranquilo e calmo do meu dia. Nem sempre presto muita atenção pra eles. Não gosto da sensação de mal estar e abalo que eles me provocam. Pra ser sincera, nestes momentos me dá uma vontade rápida e grande de fugir e então procuro algo para aliviar esse desconforto: música, livros, pia pra lavar (água corrente é calmante, sabia?) ou qualquer outra coisa que me ocupe e me distraia com uma dose relativa de prazer.

 Refletindo melhor sobre isso, penso que faço errado. Há uma linha da neurolinguística que defende a tese de que a cada pensamento negativo que surge em nossas mentes, devemos combatê-lo com um pensamento ou afirmativa positiva. 

Isso sempre me soou meio falso, porque me traz uma sensação de negação. Gosto bem ao contrário: prefiro puxar o “fio da meada” e tentar descobrir o que está por detrás daquela sensação, qual é o “fantasminha” camarada ou não que está me perseguindo e me assustando. Trazer tais sentimentos para o centro de meu palco, jogar a luz dos holofotes internos sobre eles me assusta menos e me acalma mais. Toda vez em que me disponho a fazer isso, dessa forma, minha alma se sente mais acolhida e em paz. O problema é que nem sempre estou emocionalmente disponível para olhar isso com o afeto, carinho e atenção necessários. A mim me parece que estou sempre correndo, com pressa, ansiosa para chegar a algum lugar. Há sempre essa sensação do "engolir" o momento porque tenho que alcançar algum ponto. E no final, não há ponto algum a ser alcançado. São minhas ansiedades acumuladas nos fios de tantos anos, vivenciadas, entronizadas no meu dia-a-dia como se fossem normais, como se dele fizessem parte como o escovar dos dentes ou o banho diário. Conscientizar-se disso é dizer-se: É... tá na hora de mudar, garota, de ficar mais esperta, mais zen e partir pro abraço solto e o exercício a cada momento: 

  • um passo de cada vez
  • um dia de cada vez 
  • o foco no momento presente e 
o começar já, ainda que os pés me doam, meus dedinhos se abram em feridas e minhas lágrimas despontem frente ao querido espelho, espelho meu, me dizendo que mudar dói (algumas vezes ou quase sempre!), mas que assim é que é a vida! Pelo menos, em parte...

terça-feira, 26 de novembro de 2013

ENVELHECER


(A minha humilde homenagem póstuma à minha mãezinha que faleceu em 13 de novembro próximo passado, com 86 anos de uma linda vida lúcida, cheia de amor, muita coragem e entusiasmo de viver e nos deixou órfãos e cheios de saudades e tristezas...)



envelhecer
atravessar a imaginária linha do tempo
e perder-se mil vezes nessa trilha 
mais mil vezes nela se encontrar.

envelhecer
equilibrar-se na imaginária linha da vida
e de pernas bambas, braços abertos, sorriso solto 
e com o rosto iluminado de amor e coragem
ir caminhando por sobre um fictício e invisível fio 
cujo fim se coloca
cada vez mais à frente.

envelhecer
e engravidar-se de mil beijos, gestando palavras, afetos e carinhos
e cobrir-se de emoção
e sem perder a razão
de peito aberto
chorar roto e profundo sua dor nas gretas do mundo

envelhecer
e descobrir
que a linha se partiu no fio dos dias
e então 
horas
minutos
segundos 
se esvaneceram...

e o fio se esgarçou
e os pés bambearam
e os dedos se feriram
e os braços se despedaçaram
e o espaço então se encheu de mil abraços alados
que num rufar de asas 
acolheram os fios soltos e já brancos de neve
e para outras pairagens iluminadas os conduziram
deixando no ar
um rastro de luz
uma dor aguda no peito
muitas saudades
doces lembranças
e muita tristeza...

na imaginária linha do tempo
em aberto
inacabados traçados 
riscos 
bordados 
desenhos por completar...

no ar
só voar... voar... livre voar...

e no fino fio desenhado no horizonte aberto
um ponto de luz a brilhar...





CAMINHOS, TRILHAS, ATALHOS, ESCOLHAS... DOR... RODOPIOS...
E A ATENÇÃO NO MOMENTO PRESENTE...

Leio muito sobre o fato de que sempre temos escolhas e somos livres para optar por este ou aquele caminho. Tenho dificuldades com essas escolhas. E nem sempre acho fácil escolher um caminho e nele permanecer, apesar dos acidentes em seu percurso me dando lições. O que quero dizer é que nem sempre consigo colocar em prática tanto quanto gostaria todas as opções que se me mostram como as mais adequadas diante de mim. Quando me dou conta, estou marcando “x” na resposta errada e seguindo uma trilha ou um atalho que já supunha ter deixado para trás, por ser reconhecidamente o menos adequado para mim. Minha amiga me diz que viver é um constante “Orai e Vigiai”; que voltar aos velhos hábitos é muito fácil e rápido, já que na grande maioria das vezes vivemos no piloto automático. E ela tem razão. Reagir é fácil demais. É quase fora de controle, caso a gente não esteja atenta. Uma coisa, porém, tenho descoberto e que me tem ajudado bastante: é a conscientização da emoção brotando no momento presente e na hora em que ela se dá. Se estou atenta ao que está ocorrendo dentro de mim, às emoções-sentimentos que estão rolando/disparando dentro de mim naquele exato instante, o gatilho emocional ou não dispara, ou dispara em câmera lenta, me dando tempo de interromper o seu curso e não provocar os estragos. Ou se chegar ao seu alvo final, chegar com pouca força para ferir ou machucar o outro. O problema é que nem sempre rola desse jeito. E aí, muitas vezes, é um Deus nos acuda! E tem horas que nem Deus acudindo, eu sossego na birra!

Além desse exercício de atenção e conscientização, uma outra coisa que forçosamente me impõe a mudança é a dor. Seja ela física ou emocional. Aliás, a emocional é lição, aprendizado do tipo “para a vida toda”. E se me recuso a aprender, ela volta de novo, insistente. Até que um dia eu me rendo e aprendo e mudo e troco a prosa por poesia!

Dizem que viver é um aprendizado constante. Acredito nisso. Mas penso que procurar ser um bom aluno na escola da Vida faz toda a diferença. E para isso, quando me olho, me digo: seja grata, esteja emocionalmente disponível, entusiasmada e pronta pro abraço e pro rodopio. Porque o mundo gira e a vida dá muitas voltas! E querendo ou não você baila junto e, às vezes num sapateado de tirar o fôlego! Melhor aprender a valsar  humanamente com leveza, suavidade e beleza! 

Que eu aprenda, Meu Deus! Um dia de cada vez! E com muitos anos de vida, saúde, paz e alegria pela frente! Obrigada, Senhor, seguido de 10.000 améns!


ENCONTRE ALEGRIA E ENTUSIASMO - OU SEJA, DEUS! - EM SUA JORNADA


Amei este texto do Spinoza. Penso exatamente assim. Sou apaixonada pela natureza: bichos, pedras, plantas, rios, cachoeiras, mares, noites de lua, estrelas no firmamento... Abraço cheia de entusiasmo este texto aqui, respirando Deus em cada palavra, em atitude de oração e silêncio... E divido com enorme prazer cada palavra dele com as pessoas que por aqui passarem e entrarem em contato com o sentimento aqui revelado. Muita saúde, paz e alegria em nossas vidas!


Deus segundo Spinoza 
(Deus falando com você)

Pára de ficar rezando e batendo o peito! O que eu quero que faças é que saias pelo mundo e desfrute de tua vida.
Eu quero que gozes, cantes, te divirtas e que desfrutes de tudo o que eu fiz para ti.
Pára de ir a esses templos lúgubres, obscuros e frios que tu mesmo construíste e que acreditas ser a minha casa.
Minha casa está nas montanhas, nos bosques, nos rios, nos lagos, nas praias. Aí é onde Eu vivo e aí expresso meu amor por ti.
Pára de me culpar da tua vida miserável: Eu nunca te disse que há algo mau em ti ou que eras um pecador, ou que tua sexualidade fosse algo mau.

O sexo é um presente que Eu te dei e com o qual podes expressar teu amor, teu êxtase, tu alegria. Assim, não me culpes por tudo o que te fizeram crer.
Pára de ficar lendo supostas escrituras sagradas que nada têm a ver comigo. Se não podes me ler num amanhecer, numa paisagem, no olhar de teus amigos, nos olhos de teu filhinho... Não me encontrarás em nenhum livro!
Confia em mim e deixa de me pedir. Tu vais me dizer como fazer meu trabalho?
Pára de ter tanto medo de mim. Eu não te julgo, nem te critico, nem me irrito, nem te incomodo, nem te castigo. Eu sou puro amor.
Pára de pedir perdão. Não há nada a perdoar. Se Eu te fiz ... Eu te enchi de paixões, de limitações, de prazeres, de sentimentos, de necessidades, de incoerências, de livre-arbítrio. Como posso te culpar se respondes a algo que eu pus em ti?
Como posso te castigar por seres como és, se Eu sou quem te fez? Crês que eu poderia criar um lugar para queimar a todos meus filhos que não se comportem bem, pelo resto da  eternidade? Que tipo de Deus pode fazer isso?
Esquece qualquer tipo de mandamento, qualquer tipo de lei; essas são artimanhas para te manipular, para te controlar, que só geram culpa em ti.
Respeita teu próximo e não faças o que não queiras para ti. A única coisa que te peço é que prestes atenção a tua vida, que teu estado de alerta seja teu guia.

Esta vida não é uma prova, nem um degrau, nem um passo no caminho, nem um ensaio, nem um prelúdio para o paraíso.
Esta vida é o único que há aqui e agora, e o único que precisas.
Eu te fiz absolutamente livre. Não há prêmios nem castigos. Não há pecados nem virtudes. Ninguém leva um placar.
Ninguém leva um registro.

Tu és absolutamente livre para fazer da tua vida um céu ou um inferno.
Não te poderia dizer se há algo depois desta vida, mas posso te dar um conselho. Vive como se não o houvesse.
Como se esta fosse tua única oportunidade de aproveitar, de amar, de existir. Assim, se não há nada terás aproveitado da oportunidade que te dei.
E se houver, tem certeza que Eu não vou te perguntar se foste comportado ou não. Eu vou te perguntar se tu gostaste, se te divertiste... Do que mais gostaste? O que aprendeste?
Pára de crer em mim – crer é supor, adivinhar, imaginar. Eu não quero que acredites em mim. Quero que me sintas em ti.
Quero que me sintas em ti quando beijas tua amada, quando agasalhas tua filhinha, quando acaricias teu cachorro, quando tomas banho no mar.
Pára de louvar-me! Que tipo de Deus ególatra tu acreditas que Eu seja?
Me aborrece que me louvem. Me cansa que agradeçam.
Tu te sentes grato? Demostra-o cuidando de ti, de tua saúde, de tuas relações, do mundo.  Te sentes olhado, surpreendido? Expressa tua alegria! Esse é o jeito de me louvar.
Pára de complicar as coisas e de repetir como papagaio o que te ensinaram sobre mim. A única certeza é que tu estás aqui, que estás vivo, e que este mundo está cheio de maravilhas. Para que precisas de mais milagres?
Para que tantas explicações? Não me procures fora! Não me acharás. Procura-se dentro ... aí é que Estou, batendo em ti.
Einstein, quando perguntado se acreditava em Deus, respondeu:
“Acredito no Deus de Spinoza, que se revela por si mesmo na harmonia de tudo o que existe, e no Deus que se interessa pela sorte e pelas ações dos homens”.
Para reflexão.

Baruch Spinoza.

(As palavras acima são de Baruch Espinoza – nascido em 1632 em
Amsterdã, falecido em Haia em 21 de fevereiro de 1677, foi um dos
grandes racionalistas do Século XVII dentro da chamada Filosofia
Moderna. Era de família judaica portuguesa e é considerado o fundador
do cristianismo bíblico moderno. Acredite, essas palavras foram ditas em
Pleno Século XVII.)



segunda-feira, 25 de novembro de 2013

A DOR FAZ PARTE DO PROCESSO. A RAIVA TAMBÉM.



SEM NEGAR SENTIMENTOS: A RAIVA

Digo para mim mesma, inúmeras vezes, que a raiva que muitas vezes sinto é um sentimento legítimo e necessário. Ela brota de minhas entranhas sem pedir licença. Escapa ao meu controle. O que faço com ela é que pode vir a ser ruim. Ou totalmente bom. Estou no aprendizado desta emoção tão forte. Minha amiga psicoterapeuta me manda usá-la para os fins que quero alcançar no combate da doença. Ou seja, a raiva não é de todo ruim. Todos precisamos de uma boa dose de agressividade para abrirmos nosso caminho na vida. Sem essa energia de indignação, nada feito! Então, agradeço por ser uma pessoa que reage com força, que não se deixa abater com facilidade, que cai no chão, mas logo em seguida, levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima e parte novamente pra luta. Sou uma pessoa assim: encaro as tempestades e seus raios e trovões de frente. Mas com o devido respeito e temor! 

Outro dia, assistindo ao programa SEM CENSURA na TV Brasil, vi um especialista nesta área emocional dizendo que há cinco sentimentos básicos que nos invadem e que são normais e ultranecessários. São eles: (1) o Medo; (2) a Raiva; (3) a Alegria; (4) a Tristeza e (5) não consigo me lembrar, sorry. Lembro-me de que ele disse que a depressão era resultado da raiva reprimida, mal resolvida e transformada em sentimento de impotência diante de uma realidade em que a pessoa não se sentia com competência para mudar. Daí que a raiva, vista sob o ângulo de uma força que busca sua expressão é uma bênção. Ela somente se torna em algo negativo, quando passa a ser usada para socar paredes, derrubar torres gêmeas e de uma forma destrutiva, agredir pessoas e coisas. Esta é a raiva mal resolvida, que se transforma em agressão e morte e, por isso mesmo, deve ser combatida, pois é destrutiva. Nada tem a ver com a vida. Essa mesma energia, porém, quando devidamente canalizada em sua expressão - seja para as artes, os exercícios físicos, esportes, a literatura e outras modalidades positivas correlatas - se torna uma excelente forma de combater o mal que nos aflige e, até mesmo, fazer surgirem resultados surpreendentemente positivos. É o despertar  de uma energia natural cuja expressão de forma criativa nos reconecta com nossas poderosas forças também criativas e curadoras. Portanto, Vamos nessa: transformemos nosso "lixo" em ouro e ressurreição! E que Deus nos abençoe nessa empreitada!


domingo, 24 de novembro de 2013

ADORO RETICÊNCIAS...




SOMOS TODOS UM!




O SONHO DA VIDA






REFLETINDO EM DÓ MAIOR...



Após praticamente 5 meses tomando mingau de aveia vinte oito vezes em 14 dias, mais água de coco,  para contornar os efeitos colaterais do xeloda, minha paciência chegou ao fim! Estou de mingau de aveia até a alma. E não “guento” mais nem sentir o cheiro! Não sei bem se foi por isso, quero dizer pela interrupção do mingauzinho (mantive a água de coco sem muita disciplina), os efeitos do xeloda brotaram com toda força nos meus lindos pezinhos que ficaram vermelhinhos, sem poder praticamente tocar no chão e muita ardência. Abriu também uma feridinha, como se fosse uma frieira nos dois últimos dedinhos de cada pé. E minhas perninhas ficaram bem inchadas. Uma beleza de defeitos colaterais! Minha médica diminuiu 500mg e suspendeu por 14 dias o medicamento. Mas quando voltei a tomar, a primeira semana foi bem, mas já a partir do 10º dia eu estava sentindo as ardências, mais pontadas, mais aquela sensação de pisar sobre areia quente e etc. E aí fiquei com raiva do xeloda com vontade mandar ele pro espaço. E disse pra minha médica: - Olha, sem cabelo eu vou a Nova York, mas sem pés não ando nem dentro de casa. Aliás uma das coisas que xeloda me impôs foi parar de caminhar. Logo eu que sou uma andarilha assumida e adoro caminhar. Foi um golpe baixo e muito feio desse medicamento. Parei com as caminhadas obrigatória e forçosamente. Os exames de imagem, porém, mostraram que o medicamento está atuando bem no meu organismo, daí eu precisar ter um pouco mais de paciência e continuar com o ele. Pelo menos, como diz minha médica, por mais algum tempo. E depois estudaremos um outro protocolo. Estou ansiosa pelos novos protocolos. E ao mesmo tempo, consciente de que os efeitos colaterais são quase sempre inevitáveis em todos eles. Tô na batalha, procurando ter energia e bom humor pra encarar o câncer de frente. Nem todo dia, fico bem emocionalmente. A raiva é um sentimento muito presente, forte e constante nas minhas reações diante do câncer. Já olhei o xeloda como um veneno. Fiquei com raiva do medicamento. Agora estou mais em paz. Minha médica tornou a suspender por mais 14 dias o remédio para contornar os efeitos e reduziu a dose em mais 150mg. E me avisou que cheguei no limite da redução: 20%. Vi numa bula que o limite poderia ser de até 25%. Mas não quis entrar nesse mérito com ela. Pelo menos, por enquanto. Vamos ver até quando aguento “xelodar”. Há muito trabalho pela frente. Tenho relaxado bastante comigo. Muitas coisas interferindo. E a pior de todas e a mais triste, foi a perda recente de minha mãe em seus 86 aninhos de uma vida tão linda! Era uma “garotinha” ainda, bastante lúcida, antenada na vida, que lia jornal todos os dias, adorava ler livros, fazer palavras cruzadas, acompanhar as estórias dos netos, seus namoros e projetos de vida. Um câncer de cabeça de pâncreas a levou. Rapidinho: 3 semanas. Mal deu tempo de nos conscientizarmos da doença e os efeitos devastadores já se mostravam avançados e extremamente devastadores. A bênção ficou por conta do pouquíssimo sofrimento que ela teve. Ainda estou enxugando as lágrimas que não  se cansam de brotar, derramando-se em lembranças embrulhadas em muitas saudades.

Hoje vejo a morte como um segundo nascimento. Vejo este lindo Planeta Terra como um grande útero. Aqui estamos encarnados num processo de gestação para crescimento, aprendizado e evolução e quando chega o momento já previamente determinado pelo Além, fazemos nossa passagem e somos dados à Luz, novamente. É preciso que esta hora seja tão bem acolhida, respeitada, cheia de carinho, silêncio, oração e atenção como  é a hora do nascimento para esta vida. A hora da saída é uma hora sagrada. É preciso que saiamos leves e com suavidade. Sem tubos, sem UTI’s, sem nenhuma intervenção da medicina moderna que nos deixe desassistidos e longe de nossos familiares, ao abandono das máquinas. Minha mãe se foi cercada de nosso imenso carinho e de mãos dadas conosco, numa passagem leve e suave. Como realmente deve ser o nascimento para uma outra vida além da vida! E estou convicta de que ela está bem onde está e cercada de muita luz espiritual e seres espirituais iluminados porque ela era aqui na Terra essa pessoa também iluminada que por onde passou, clareou os caminhos com sua palavra de amor e compreensão e seus gestos de delicadeza, atenção e carinho! Que Deus a tenha com muito amor!




terça-feira, 24 de setembro de 2013

O LADO B(OM) DA VIDA




A VIDA É PARA OS QUE ESTÃO BEM???

No livro de Rachel Naomi Remen “Histórias que curam - Conversas ao pé do fogão” ela conta a estória de uma mulher obcecada com a própria doença em seus mínimos detalhes e que praticamente “parara” de viver para se deixar absorver pelo seu problema de saúde que, ao final, acabava por consumir muito de seu tempo. 

Um dia, em meditação, ela teve um despertar e se deu conta de que a vida estava passando e ela estava deixando de viver bons momentos e absolutamente felizes porque colocava para si o impedimento de desfrutar desses eventos possíveis, aguardando a hora de ficar curada para fazê-lo.  E assim, a vida ia se consumindo e ela deixando de viver “n” coisas  interessantes e prazerosas, desde assistir a um bom filme, ir a boa peça de teatro a até mesmo viajar curtas distâncias para conhecer lugares legais. Ela se surpreendeu, quando mudou seu modo de pensar e comportamento. Descobriu o quanto ela podia realmente ser feliz, desfrutando o lado bom da vida  e vivendo com mais plenitude e satisfação, aproveitando bons e felizes momentos, apesar da doença com suas possíveis limitações.




quarta-feira, 18 de setembro de 2013

UMA LINDA ESTÓRIA DE SUPERAÇÃO E SUCESSO!





Nestes vídeos Jeannine, uma sobrevivente de um câncer no cérebro desde 1998, quando estava com 24 anos, relata estratégias utilizadas por ela que podem e devem ser adotadas para obter uma melhor qualidade de vida no enfrentamento do câncer, oferecendo sobretudo esperança, já que ela própria obteve sucesso com radical remissão da doença!

No segundo vídeo,em entrevista, Jeannine relata que venceu a batalha da doença combinando o melhor da medicina convencional no ocidente com tratamentos alternativos, incluindo aí a importante relação corpo-mente-espírito.

Para maiores informações, visite: 

https://www.RadicalRemission.com e  https://www.jeanninewalston.com


segunda-feira, 15 de julho de 2013

CORTANDO OS EFEITOS COLATERAIS DO XELODA (CAPECITABINA)




A TODOS QUE ESTÃO FAZENDO USO DO XELODA/CAPECITABINA
 CORTANDO OS EFEITOS COLATERAIS


Queria compartilhar aqui que descobri uma forma bem legal e saudável de cortar os incômodos (d)efeitos colaterais do Xeloda (capecitabina) que desencadeiam aquela sensação péssima de sentir  um saco de agulhas ou de espinhos formigando nas mãos e nos pés. Tais efeitos, em mim, foram praticamente eliminados (99,9%) usando mingau de aveia no café da manhã e no lanche da noite e também a água de coco batida junto com a polpa, formando uma espécie de leite de coco, momento também em que se tomam os comprimidos do xeloda.

Recomendo a todos que estão vivenciando este momento de fortes emoções a experimentarem, desfrutarem e compartilharem os resultados.


terça-feira, 16 de abril de 2013




ESTOURANDO A GARRAFA DE CHAMPANHE

Um ano e alguma coisa e tal a mais se passaram e a batalha continua. Os antiestrogênios não dispararam seu poder letal com a intensidade desejada ou esperada. A doença não evoluiu, é verdade. E isso é muito bom. Mas também não regrediu. Está lá visível a olho nu e nas imagens projetadas pelas superpoderosas máquinas que têm a capacidade de me provar que meu corpomatéria é uma doce ilusão e que elas são capazes de nele entrar e sair com um acionar de botão à distância. A médica aliada e companheira de batalha me sugere/recomenda/prescreve a químio. Não podemos perder o “timing” da coisa, ela me avisa, mostrando sua preocupação com o andar lento da carruagem para disparar canhões e atingir objetivos. Por outro lado eu já nem me desaponto mais. Cantei afiada e afinada com essa estória, levantando bandeiras e cantando hinos de louvor, glória, agradecimentos e coragem, fazendo rufar os tambores para o enfrentamento da batalha desde o início. Procurei unificar meus exércitos internos utilizando as mais variadas formas de estratégias. Fiz sucos de grama de trigo, tomei xarope de babosa com mel, modifiquei minha dieta para uns 40% de crudivorismo em meu cardápio, incluí na minha dieta alimentar a chia e outros grãos, suplementei meu organismo com todas as vitaminas do abecedário médico-orgânico, eliminei a carne vermelha e li, li, li, devorando com ardor, paixão e intensidade páginas e mais páginas de inumeráveis livros para acolher e nutrir meu espírito-emoção de tudo que fosse o melhor e mais sagrado em termos de conforto/ajuda/prática espiritual e emocional. Fundei uma nova biblioteca! É bem verdade que não parei meu mundo mantendo isso como único foco. Já sou obsessiva demais por natureza, mergulho mais fundo do que a zona de normalidade em tudo porque me apaixono; se descer a profundidades maiores será que não corro risco de não voltar? Com certeza não! Mas talvez me tornarei uma chata de galocha só tendo isto como único foco! Bom, o fato é que a químio está aí batendo a minha porta, ou melhor, aos portais que abrem e guardam o território do meu corpo e eu não estou oferecendo nenhuma resistência maior a ela. Que venha. Que flua. Que cumpra o seu papel detonando e eliminando o inimigo em todos os seus aspectos mais sorrateiros, não deixando dele nenhum vestígio sequer, nem uma sombra mínima e que depois do incêndio, das lavas desse vulcão surjam lindas, alegres e determinadas aquelas flores raras e belíssimas que povoam as inóspitas e solitárias encostas das montanhas vulcânicas revelando que a vida é sempre mais forte, desafiante e ousada do que a morte! Tim-tim!



domingo, 24 de fevereiro de 2013

ASSINALE COM UM "X" SUA MELHOR OPÇÃO



Não vemos o mundo como é, mas como somos.(Anais Nim)



Um fato é um fato. O que fazemos com ele é que cria a estória.

O que pensamos ser real, muitas vezes não passa de uma percepção limitada e restrita a nossa forma de olhar sobre um fato ou situação, que julgamos segundo nossos conteúdos. Esses conteúdos são padrões, valores, crenças e conceitos que formam nossa personalidade. São programações adquiridas pelo meio, pela sociedade, por nossa ancestralidade. Agimos e reagimos por essas programações, que na maioria das vezes aceitamos sem questionamento e vemos o mundo com estes filtros.


Um fato  não pode ser mudado, mas a forma de olhar para ele, interpretar e reagir, sim. Se um carro colide com outro, isso é um fato, mas a maneira de reagir a este fato faz toda a diferença. Você pode ficar paralisado com a situação, você pode xingar e esbravejar, você pode culpar o outro, mas tudo isso não mudará a situação. Pois ela já ocorreu. Embora o fato seja físico-material, a resposta que damos a ele é sempre do prisma imaterial ou extra-fisico.  Segundo o seu estado mental (sua programação) você pode ver o fato com um grande problema ou ver o fato como simplesmente um fato quebrou, aconteceu, foi. Quem coloca o conteúdo  somos nós! O fato é isento de conteúdo, de emoções, ou seja, valor.

Então não existem problemas fora de você, há somente fatos. O problema só existe quando você  toma o fato como problema, segundo sua interpretação. Isso é bom ou ruim, negativo ou positivo. Você cria a sua realidade no momento em que seu olhar, julga segundo seus conteúdos. Por isso uma grande pensadora Anais Nin, nos disse que: “ não  vemos o mundo como ele é , mas sim como somos.”

A vida é como você é. Se seus conteúdos fazem você ver a vida como um problema,  triste, pesada, cruel, injusta, está na hora de rever esta programação até aqui não investigada e ver a vida com um novo olhar, um olhar de quem investiga, um olhar de quem quer rever atitudes, padrões e crenças. Um olhar de quem quer entender esses processos internos e com consciência reprogramar a vida.

Este processo de autoconhecimento pode ser feito através da técnica R.N.C. (Reprogramação Neuro Celular®) onde através da limpeza dos 07 inconscientes do ser humano (pessoal, familiar, ancestral e outros) se sai das programações automáticas, passando através do conhecimento adquirido a ser o programador consciente de sua vida.


(Texto escrito por: Sílvia SerpaFacilitadora e instrutora da técnica R.N.C. (Reprogramação Neuro Celular®), Psicoterapeuta Transpessoal, Cientista do Sentir (SoCiS))


sábado, 23 de fevereiro de 2013

ENTRE NESSA ONDA!!! E LEVE COM VOCÊÊÊ!!!



Sou apaixonada pelo mar. Profundo, misterioso, insondável, encerra os segredos da vida. Nele tudo pode acontecer. A olhos vistos e não vistos. 

Caminhar pela praia ao nascer do sol é um banho de energias curativas: 
tem a luz do sol, 
tem o brilho da água, 
tem o cheiro da maresia explodindo no ar 
e o som das ondas quebrando na praia 
e a luz refletida na areia molhada 
e os pés se deliciando com a água gelada e a areia macia, 
e o vento provocando arrepios ou doçura na pele... 
e mais o céu azul
e nuvens desenhando desenhos novos em cada momento-movimento
e o grito das gaivotas ou a coreografia de suas danças no ar... 
e tatuís, 
e espera-marés 
e golfinhos ao largo... 
E, acreditem, até tartarugas em dias de águas claras se podem ver a nadar... 
E todo esse espetáculo inteiramente de graça 
e com direito a muitos gozos no final!
Quer delícia maior???



CONHEÇA OS BENEFÍCIOS DO BANHO DE MAR

Não é à toa a crença de que um banho de mar pode "descarregar" energias negativas.

A água do mar tem muitos componentes que trazem relaxamento ao corpo, tiram dores e reenergizam. Além das propriedades da água, a quebra das ondas no corpo promove uma drenagem linfática e ainda estimula a pele e a circulação.

A água marinha é composta por mais de 80 elementos químicos. Alivia principalmente as tensões musculares, graças à presença de sódio em sua composição — por isso é considerada energizante. A massagem que as ondas fazem no corpo estimula a circulação sanguínea periférica, e isso provoca aumento da oxigenação das células.

Graças à presença de cálcio, zinco, silício e magnésio, a água do mar é usada para tratar doenças como artrite, osteoporose e reumatismo. Já o sal marinho, rico em cloreto de sódio, potássio e magnésio, tem propriedades cicatrizantes e antissépticas.


BENEFÍCIOS DO BANHO DE MAR EM CASA: BANHO DE SAL GROSSO

Se você não pode desfrutar de um banho de mar, você pode simular um em casa. É uma técnica chamada Thalassoterapia que usa as propriedades do sal marinho e das algas para ativar a pele e deixá-la mais bonita e revitalizada.

O banho de sal, assim como o banho de mar simples, tem muitos efeitos sobre os músculos e o sistema nervoso, assim agindo para combater o stress, e aliviando tensões. O sódio auxilia na eliminação das toxinas do organismo e age como o brometo de um relaxante muscular natural, que faz com que seja benéfico para quem sofre de artrite.

Os sais podem alterar o equilíbrio osmótico da água, e o sulfato de magnésio pode ser absorvido através da pele, causando um efeito anti-inflamatório.


Como tomar o banho de sal grosso?

Após seu banho convencional, deixe um punhado de sal grosso escorrer do pescoço para baixo, embaixo da água da ducha. Na banheira coloque um punhado de sal grosso junto com os produtos para o banho. Pode-se também fazer um escalda-pés com sal grosso.

Outro efeito é o de eliminar a energia negativa que acumulamos no dia a dia, e talvez este seja o mais aplicado na utilização do sal grosso no banho. O banho mais eficaz para a energia do corpo continua sendo o simples banho de mar (mas esse nem sempre está ao alcance de todos)



 "A água marinha, composta por mais de 80 elementos químicos, alivia principalmente as tensões musculares, graças à presença de sódio em sua composição, por isso pode ser considerada energizante", afirma a terapeuta Magnólia Prado de Araújo, da Clínica Kyron Advanced Medical Center, de São Paulo.

"E as ondas do mar fazem uma massagem no corpo que estimula a circulação sangüínea periférica e isso provoca aumento da oxigenação das células", diz Magnólia.

A talassoterapia (do grego thalasso, que significa mar), surgiu em meados do século 9 na Grécia e usa a água do mar como seu principal ingrediente. Graças à presença de cálcio, zinco, silício e magnésio, a água do mar é usada para tratar doenças como artrite, osteoporose e reumatismo. Já o sal marinho, rico em cloreto de sódio, potássio e magnésio, tem propriedades cicatrizantes e anti-sépticas.

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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

MENSAGEM PARA O DIA DE HOJE E PARA TODOS OS QUE VIEREM DEPOIS DE HOJE




BA-LAN-ÇAR É VI-VERRRR... DESCUBRA POR QUÊ!





REBOUNDING: UMA DEFESA CONTRA O CÂNCER
(por Linda Brooks)


Fazer exercícios, uma parte importante na estratégia de defesa do corpo humano, pode aumentar o número de glóbulos brancos em até 14 vezes o seu valor normal. Esses glóbulos são um exército capaz de enfrentar qualquer batalha, e que poderiam ser produzidos regularmente!


Por exemplo, suavemente saltando sobre um rebounder (mini trampolim ou cama elástica) por dois minutos a cada hora é um protocolo ideal para a defesa contra o câncer. Em apenas dois minutos, o sistema linfático inteiro é liberado, criando uma demanda por mais linfócitos, incluindo células T citotóxicas. A contagem de glóbulos brancos é aproximadamente triplicada durante uma sessão de dois minutos de rebounding. Muitas substâncias para matar o câncer (tais como o peróxido de hidrogénio) são produzidas de forma mais eficiente, enquanto um paciente está se recuperando.

Cerca de uma hora depois de fazer o rebounding, a contagem de células brancas retorna ao normal, por isso é hora de se recuperar novamente para “lavar” o sistema linfático e criar um outro exército de células de defesa. O objetivo deste padrão é manter o funcionamento do sistema imunológico de forma otimizada e, naturalmente, hora após hora, dia após dia.


O exercício de rebounding também fortalece cada célula do corpo, para que a cura possa ocorrer. Cada processo de cada célula é aumentado permitindo que cada órgão faça seu trabalho de forma mais eficiente: a digestão e absorção são reforçadas; a eliminação é melhorada, removendo assim mais toxinas do corpo, e o corpo é conduzido a um relaxamento e des-estresse enquanto substâncias químicas naturais curativas são produzidas.


A prática de rebounding contra o câncer é feita usando o "balanço saudável", onde os pés são mantidos na esteira, e um movimento de salto suave é mantido por até dois minutos. A barra estabilizadora está disponível para ser anexada ao rebounder/cama elástica para aumentar a segurança e equilíbrio, quando necessários para aqueles que se encontram enfraquecidos ou instáveis e inseguros. Se a resistência é baixa, comece com menos tempo que dois minutos e trabalhe para alcançar o limite de dois minutos por um período de algumas semanas.


Porque o rebounding é uma força compacta sobre as células, encontrar o seu limiar para um “balanço saudável”  é importante a fim de se evitar excessos. Isso é feito cronometrando a sua sessão de salto inicial de dois minutos com ajuda de um relógio. Se dor, tontura, fraqueza, ou outro desconforto ocorrer antes dos dois minutos se passarem, é  hora de parar de saltar, observando o intervalo que foi feito. Qualquer que seja o período de tempo, seja de alguns segundos a dois minutos, este é o seu limite para um balanço saudável. Esse tempo deve ser usado a cada hora de cada dia por até uma semana, depois disso, trabalhar gradualmente até a sessão de dois minutos, à medida em que  você for se sentindo confortável. Se a pessoa é muito fraca para suportar, um "salto bem suave" pode ser feito. Ser criativo para encontrar um jeito de se balançar saudavelmente é importante para aqueles que estão fracos ou detêm falta de equilíbrio.


Respeitando o poder de se balançar, enquanto está se recuperando a saúde também é de extrema importância. Você está trabalhando com uma força tripla da gravidade. Apesar do fato de que você só está saltando, que sente ser mais fácil e divertido, você está ganhando importantes benefícios. Cometer excessos neste exercício não é bom. Um balanço saudável vai longe para ajudar o organismo a combater o câncer e se curar.




O poder por trás do Balanço (Bounce).



À medida que nos deslocamos sobre nosso planeta, contrariamos a gravidade a cada movimento. Quando você salta sobre um rebounder/cama elástica, você vem para baixo com uma força maior de forma que você pesa mais na parte inferior do salto. Você agora está acelerando e desacelerando, de acordo com a gravidade, de modo que o corpo sente estas três forças (aceleração, desaceleração, gravidade e) como se eles também fossem a gravidade. Seu corpo sabe como se adaptar a uma maior força de gravidade sobre ele, tornando-se mais forte, assim como certos músculos se tornam mais fortes quando repetidamente levantam um peso. Ao praticar o rebounding, todas as células do corpo estão resistindo a gravidade com uma força maior, de forma que todos crescem em força - órgãos internos, ossos, músculos, cérebro, e pele.


É importante lembrar-se de respirar profundamente enquanto saltando e expirar tão completamente quanto possível, abrindo espaço para mais ar com a sua próxima respiração. À medida que você se recupera e respira profundamente, você também pode treinar-se para respirar corretamente quando você não estiver na cama elástica.


O Oxigênio no sangue desempenha um papel importante na eliminação do câncer. Dr. Otto Warburg, ganhador do prêmio Nobel, demonstrou durante a década de 1920 que o metabolismo do tecido canceroso difere radicalmente do tecido normal. O tecido normal geralmente morre quando é privado de oxigénio, no entanto, o tecido canceroso precisa de pouco ou nenhum oxigênio para sobreviver. Estudos subseqüentes mostraram que o tecido animal normal pode se tornar canceroso se privado de oxigênio. Isto é comprovado pelo fato de que os tumores malignos são freqüentemente encontrados em áreas onde o fornecimento de sangue é pobre.


Uma abundante oferta de oxigênio para as células parece ser definitivamente uma defesa contra o câncer e porque o exercício de rebounding é um exercício de oxigenação, a prática regular do rebounding ao longo de todo o dia fornece uma maior quantidade de oxigênio para todas as células do corpo simultaneamente.


Conscientemente fazendo um esforço para respirar profundamente enquanto você balança no mini trampolim proporciona uma fonte ainda maior de oxigênio para a corrente sanguínea. O fornecimento eficiente de oxigênio e nutrientes para todas as células de hora em hora, enquanto remove toxinas e resíduos advindas de produtos diversos, incluindo células mortas do corpo, faz com que o corpo avance diariamente em direção à cura.


Eu acredito que é importante e necessário se educar sobre as normas existentes ao efetuar a compra de um minitrampolim porque nem todos eles são fabricados iguais. Em minha experiência existem muitos minitrampolins no mercado atualmente que podem realmente ser prejudiciais para a saúde, por isso não deixe de escolher o seu com cuidado. Minha primeira opção de minitrampolins sempre foi o “Needak rebounder” de salto suave, que tem resistido ao teste do tempo para a segurança, eficiência, conveniência e eficiência de custo.


Um rebounder de verdade não é um brinquedo. Ele é uma peça de equipamento de exercício que se destina a promover a cura natural do corpo. O rebounding funciona! Com cada salto saudável, cada célula do corpo é purificada, fortalecida, protegida e estimulada a se curar.


Linda Brooks, Reboundologista Graduada em Urbana, Ohio, EUA, é a autora de: Rebounding para uma saúde melhor, Câncer - Uma abordagem simples, recuperando e seu sistema imunológico, Bounce antes de saltar (vídeo), e Saúde Notícias Vital. Ela viaja internacionalmente para ministrar suas oficinas que abrangem todos os aspectos da repercussão terapêutica e aeróbica. Contato Linda Brooks: (937) 484-8206, reboundvy@aol.com. Para mais informações sobre rebounders e reboundings em Saskatchewan ver o diretório de serviços anúncio para rebounders.


(Maiores detalhes no link: http://www.wholife.com/issues/9_4/01_article.html
(Tradução livre)