ONDE TUDO COMEÇA

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sábado, 17 de março de 2012

EU, HEISENBERG, O PRINCÍPIO DA INCERTEZA E MEU LINDINHO CORPO QUÂNTICO: UM CASO DE AMOR!




Bem... e aqui estou eu lendo, lendo, lendo... 
Todo dia descubro novidades nesta área do quanto eu posso fazer e dar a minha vital parcela de contribuição para a cura no nível intracelular-e-intra-estelar de meu corpo desta doença chamada câncer.
Sem abrir mão de meus medicamentos alopáticos, aqui vai mais uma “pílula-combate” para a vitória de meu lindinho corpo-alma, bem no gênero Maria no Mundo Maravilhoso da Física Quântica ou Crônicas de Nárnia. E... falando em filmes, não é que me deu uma vontade enorme de "mergulhar" dentro de um armário ou cair dentro de um buraco... 
Gente, preciso urgente do som de um tambor ao pé da fogueira...


Eis a poção mágica de hoje:
Em um curto espaço de tempo, os físicos que estudavam o nível quântico perceberam algumas coisas peculiares nesse mundo minúsculo. Uma delas é que as partículas que existem nesse nível conseguem tomar diferentes formas arbitrariamente.
Por exemplo: os cientistas observaram fótons - minúsculos pacotes de luz - atuando como partículas e ondas.
Até mesmo um único fóton tem esse desvio de forma.
Imagine que você fosse um ser humano sólido quando um amigo olhasse você e, quando ele olhasse de novo, você tivesse assumido a forma gasosa.
Isso ficou conhecido como o Princípio da Incerteza de Heisenberg.
O físico Werner Heisenberg sugeriu que, apenas observando a matéria quântica, afetamos seu comportamento; sendo assim, nunca podemos estar totalmente certos sobre a natureza de um objeto quântico ou seus atributos, como velocidade e localização.
A interpretação de Copenhague da mecânica quântica apóia essa idéia.
Apresentada primeiramente pelo físico dinamarquês Niels Bohr, essa interpretação afirma que todas as partículas quânticas não existem em um ou outro estado, mas em todos os estados possíveis de uma só vez.
A soma total dos possíveis estados de um objeto quântico é chamada de sua função de onda.
A condição de um objeto existir em todos seus possíveis estados, de uma só vez, é chamada de superposição.
Segundo Bohr, quando observamos um objeto quântico, afetamos seu comportamento. (nossa, como é maravilhoso saber disso!)
A observação quebra a superposição de um objeto e o força a escolher um estado de sua função de onda. (Caramba! Visualizar todo dia é preciso!)

Essa teoria explica por que os físicos obtiveram medidas opostas em relação ao mesmo objeto quântico: o objeto "escolheu" estados diferentes durante diferentes medidas.A interpretação de Bohr foi amplamente aceita,  mas ultimamente a teoria dos Muitos Mundos, ou dos universos paralelos, de Everett tem recebido uma enorme atenção.

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