Estou escrevendo meu conto de fadas. Tomei emprestada a idéia central do conto À PROCURA DE UM REFLEXO, de Marina Colasanti. Na verdade eu estava em busca de uma estória que me apontasse caminhos, ou melhor, me revelasse , tivesse um pouco de mim, de minha dor, minhas aflições e angústias... E aí me deparei com esse conto e achei que ele me dizia muitas coisas. A partir dele, comecei a elaborar o meu. Embora o tema central seja a busca pelo resgate do próprio reflexo, o desenrolar da estória e seus conflitos se diferenciam bastante. Estou agora vivendo a fase do encontro e confronto com os dragões nas montanhas de gelo e fogo! Por incrível que pareça está sendo a parte da qual estou percebendo minha maior evitação... do-olho-no-olho... Ando em círculos no chão procurando visualizar todas as imagens, mas ainda não se fez o impulso para dar o salto ou o mergulho decisivo com a energia que eu quero... mas... chego lá!...
Delicio-me com a idéia de um velho livro, grande, de capa bem grossa, gasta pelos tempos imemoriais e com letras douradas entronizando à luz de velas, minhas noites de dormir... Cresci ouvindo meu pai contar estórias na hora de dormir, nos embalando na rede da varanda, em noites à luz do luar e das estrelas!...
Quero, sim, o conto, o sonho, a magia, o encantamento e todas as mil e uma estórias e suas múltiplas possibilidades de fazer acontecer... Que venham com elas todos os gênios, fadas, gnomos, elfos, anões, duendes, bruxas-feiticeiras, magos, príncipes-cavaleiros andantes me acenarem com varinhas de condão, tapetes voadores, carruagens de fogo, lâmpadas mágicas, vassouras voadoras, espirais de sonhos - todos, brocados de meus desejos finamente bordados em fios de ouro e prata se materializando em meu dia a dia...
Quem tem um sonho não dança, já dizia Cazuza! Não se pode ser feliz sem estórias, sonhos, desejos, esperanças... Já se sabe que a fantasia, a imaginação ajudam nas transmutações internas necessárias. Visualizar é preciso. Fantasiar também. Ouvir estórias e contar estórias também... Elas trazem luz, magia, poder... catalisam mudanças, despertam forças adormecidas, aquecem a alma, libertam o que está preso. Alguém já disse: “O homem necessita tanto de pão quanto de estórias para alimentar sua alma!” Estou fazendo um pacto com a vida, despertando a feiticeira adormecida dentro de mim e ao invés de fuga da realidade, transformo dias difíceis em maravilhas!
Delicio-me com a idéia de um velho livro, grande, de capa bem grossa, gasta pelos tempos imemoriais e com letras douradas entronizando à luz de velas, minhas noites de dormir... Cresci ouvindo meu pai contar estórias na hora de dormir, nos embalando na rede da varanda, em noites à luz do luar e das estrelas!...
Quero, sim, o conto, o sonho, a magia, o encantamento e todas as mil e uma estórias e suas múltiplas possibilidades de fazer acontecer... Que venham com elas todos os gênios, fadas, gnomos, elfos, anões, duendes, bruxas-feiticeiras, magos, príncipes-cavaleiros andantes me acenarem com varinhas de condão, tapetes voadores, carruagens de fogo, lâmpadas mágicas, vassouras voadoras, espirais de sonhos - todos, brocados de meus desejos finamente bordados em fios de ouro e prata se materializando em meu dia a dia...
Quem tem um sonho não dança, já dizia Cazuza! Não se pode ser feliz sem estórias, sonhos, desejos, esperanças... Já se sabe que a fantasia, a imaginação ajudam nas transmutações internas necessárias. Visualizar é preciso. Fantasiar também. Ouvir estórias e contar estórias também... Elas trazem luz, magia, poder... catalisam mudanças, despertam forças adormecidas, aquecem a alma, libertam o que está preso. Alguém já disse: “O homem necessita tanto de pão quanto de estórias para alimentar sua alma!” Estou fazendo um pacto com a vida, despertando a feiticeira adormecida dentro de mim e ao invés de fuga da realidade, transformo dias difíceis em maravilhas!
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